Moura AC de regresso à 3ª divisão

Quatro épocas depois, e após algumas tentativas frustradas, o Moura AC está de regresso ao campeonato nacional da 3ª divisão em 2009-2010. A festa do título distrital, e consequente subida, foi consumada pelos mourenses no último domingo, 19, com uma vitória em Beja, diante do Desportivo, quando ainda faltam três jornadas para o epílogo do “Distritalão”.
O triunfo (2-4) em casa do “eterno rival” bejense foi apenas a “cereja sobre o bolo” que confirmou o favoritismo que o Moura AC nunca rejeitou e que a equipa cedo começou a demonstrar dentro de campo. “Conseguimos o objectivo a que nos propomos no início da época, que era ganhar o campeonato. Agora vamos esperar pela final da Taça para a ganhar também”, assevera ao “CA” o presidente do clube, Hélder Feliciano.

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Aurélio(s) de Selecção

Primeiro foi o irmão gémeo João [à esquerda na foto] a despertar a atenção dos responsáveis federativos. Agora, foi a vez de Luís Aurélio [à direita] experimentar a sensação de trabalhar no seio da Selecção Nacional de sub-21, integrando ao lado de nomes como Miguel Vítor, Rui Patrício, Daniel Carriço ou Bruno Pereirinha, o estágio que no início da semana juntou em Rio Maior 24 das principais esperanças futebolísticas do país.
“Tive de me adaptar aos colegas e ao ambiente que existe na Selecção. Mas penso que estes dois dias de estágio me correram bem”, revela ao “CA” Luís Aurélio, garantindo não ter tido qualquer tipo de conversa mais particular com o seleccionador nacional, Rui Caçador. “A única mensagem de incentivo que me deixou foi ter-me convocado. E isso já foi um grande incentivo”.

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FC Castrense a pensar na manutenção

Garantir a primeira posição na sua sub-série e, deste modo, alcançar de forma automática a manutenção na Série F do campeonato nacional da 3ª divisão é o grande objectivo do FC Castrense para a segunda metade da competição, que arranca este domingo, 5. Depois de ser ter ficado pela 9ª posição na fase regular, a equipa de Castro Verde vai agora medir forças com o Fabril do Barreiro, Campinense e Messinense e no seio do plantel é muita a confiança.
“Temos de ter apenas um objectivo em mente que é ficar em primeiro lugar, pois ficar em segundo poderá, ou não, chegar. Portanto, o espírito [da equipa] tem de ser forte e de grande vontade”, sintetiza ao “CA” o técnico Carlos Simão, que espera um triunfo na estreia, em casa, frente ao Fabril.
“Ganhando ficamos por cima e já encaramos o outro jogo fora de outra forma”, explica, apelando ao apoio dos sócios e simpatizantes do clube, o que nem sempre sucedeu na fase regular, sobretudo quando a equipa jogou no Estádio Municipal 25 de Abril, em Castro Verde.
“Levarmos com um punhado de gente a ofender sistematicamente a nossa dignidade por interesses pessoais é muito complicado. […] Mas não posso pôr todos os sócios no mesmo barco e o nosso trabalho positivo é direccionado para todos os sócios que, mesmo sem terem grande voz, sempre nos apoiaram”, acrescenta.