sexta-feira, 30 de março de 2007

ETERNO DESTINO



O eterno clássico vai ser o mais vibrante dos últimos anos. Mas não decisivo.
Com o verdadeiro "onze"em pleno, o Benfica pode ter ligeira vantagem, mas falta-lhe soluções no banco e Rui Costa está debilitado. Mais coerente entre os que jogam e os que estão de fora, o FCP está inquieto: falhou nos grandes momento da época e leva um trimestre de coisas más.
No deve e haver, Santos supera Jesualdo. Mas desta vez, uma vitória do Porto pode determinar tudo. Se a vantagem for encarnada, as dúvidas irão persistir.
Longe da contabilidade, esperemos para ver a tradução do grande momento que atravessam Simão e Quaresma. O resto fica para os operários: Petit e Katsouranis; Lucho e Paulo Assunção.
Aqui para nós, espero que o voo da águia volte a desenhar no céu a marca do seu eterno destino. ajb

Taça é Taça...


Dois jogos, dois dérbis, muita emoção e nervos à flor da pele!

FC Castrense ou Desportivo de Almodôvar. Barrancos ou Moura.

Destes quatro emblemas vão sair os dois finalistas da Taça do Distrito de Beja 2006-2007.

Os de Castro Verde, por um lado, e os da cidade-salúquia, por outro, são favoritos.

Mas Taça é Taça... Haverá surpresas no (na) final?


PS: Os jogos das meias-finais da Taça do Distrito de Beja são no domingo, 1 de Abril, às 16h00.


Carlos Pinto

sexta-feira, 23 de março de 2007

"Nervos em franja" na 2ª Divisão Distrital

Cabeça Gorda, Desportivo de Alvito ou Bairro da Conceição na Série A, Renascente de São Teotónio ou Messejanense na Série B.
São estes os emblemas que querem fazer companhia a Aldenovense e Beira Serra no playoff final da 2ª Divisão Distrital, cuja fase regular termina este fim-de-semana, numa jornada futebolística decisiva e que promete colocar muitos “nervos em franja”.
Dois desejos apenas: que o futebo saia engradecido desta ronda e que no final os melhores (ou mais felizes) façam a festa...

Carlos Pinto

Regresso às vitórias?


Três pontos. É este o valor do jogo entre Desportivo de Beja e FC Ferreiras, a contar para a 22ª jornada da Série F da 3ª Divisão Nacional. Mas é também esta a distância que separa a equipa bejense da segunda posição da prova e do sonho da subida, assim como da linha-de-água e da aflição pela manutenção.

Os três “míseros” pontinhos em disputa no próximo domingo, 25, no Complexo Desportivo Fernando Mamede, em Beja, revestem-se assim de grande importância para ambos os emblemas, numa altura em que a meta do campeonato começa a estar à vista.

Vindo de duas derrotas consecutivas – as únicas em 2007 – diante dos “vizinhos” alentejanos do FC Serpa e do Atlético de Reguengos, o Desportivo de Beja parte para este jogo com alguma dose de favoritismo, apesar de ter pela frente uma das equipas mais equilibradas desta Série F, que tem, contudo, divagado entre boas exibições e resultados confrangedores.

Será este domingo marcado pelo regresso do Desportivo às vitórias? Talvez... E em caso de triunfo, os bejenses dão um passo importantíssimo rumo à manutenção na Série F, mantendo-se, simultaneamente, na luta pela subida.

O Desportivo-FC Ferreiras é no domingo, às 19h00.

Carlos Pinto

sexta-feira, 16 de março de 2007

Dérbi das minas

Há um ano atrás, este seria um jogo decisivo para ambos os emblemas nas contas pela manutenção na Série F da 3ª Divisão Nacional. Agora, a partida reveste-se de igual ou maior importância para as aspirações de Mineiro Aljustrelense e FC Castrense na luta pelo regresso ao escalão nacional.
O Mineiro Aljustrelense parte com alguma dose de favoritismo para o “dérbi das minas” [domingo, às 15h00, em Aljustrel], porque é primeiro no campeonato e joga em casa. Mas do outro lado irá estar um FC Castrense a fazer da sua reconhecida eficácia defensiva um trunfo para uma partida que se prevê de “nervos à flor da pele”.
No final, os pormenores poderão decidir o todo. E o todo poderá, quase de certeza, influir decisivamente no balanço final de toda a temporada.
Quem vai ganhar? É quase impossível avançar com um prognóstico fundamentado. Certo certo, só mesmo a garantia de um grande espectáculo de futebol entre Mineiro e Castrense.

Carlos Pinto

sexta-feira, 2 de março de 2007

EMBLEMA NO CORAÇÃO

Tenho na memória um "homem de borracha": Pequenino. Versátil. Elástico. Como um gato a saltar no espigão de um telhado. Era um grande guarda-redes. Não o melhor de todos, como dizem nestes dias os opinadores de circunstância. O melhor com a camisola encarnado foi um tal Michel Preud'Homme. Belga e felino dentro do rectângulo de sete metros e tal! Bento é de outro tempo. Mais rijo. Mais nervo. Mais emblema com águia crivado no centro do coração. ajb

Assalto ao pódio


É com alegria e confiança que o Desportivo de Beja vai viajar este domingo ao Algarve.

Os bejenses atravessam a sua melhor fase da época na Série F da 3ª Divisão Nacional e, por isso mesmo, é lícito antever um bom resultado da turma orientada por Jorge Vicente diante do Almansilense.

O trabalho do jovem técnico tem sido meritório e há que levantar o chapéu a esta equipa, que luta diariamente contra inúmeras contrariedades.

Por isso mesmo, esta deslocação dos bejenses ao Algarve representa, no fundo, o “assalto” ao terceiro lugar. O Desportivo parte de Beja com alguma dose de favoritismo. E em caso de vitória, cimenta a sua posição na tabela classificativa e pode mesmo começar a ter legitimidade para pensar noutros objectivos além da ambicionada manutenção.


Carlos Pinto

Esperanças no distrito de Beja


Beja, Moura e Castro Verde foram os palcos escolhidos pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF) para a realização dum torneio internacional de selecções de sub-20 com as equipas de Portugal, Cabo Verde, Japão e Jordânia.

Entre os dias 22 e 26, o distrito vai ter a pisar os seus campos algumas das maiores esperanças do futebol nacional e internacional, o que constitui, sem dúvida, motivo de regozijo para o Baixo Alentejo em geral e para o desporto regional em particular.

Na hora de saborear esta “honra” concedida à região pelos responsáveis da FPF, não é demais sublinhar também o papel do presidente da Associação de Futebol de Beja, Fernando Dionísio, em todo este processo, depois de em Outubro de 2006, numa entrevista ao “Correio Alentejo”, ter deixado a garantia, em tom de certeza, de que Beja iria, até ao final da época, receber jogos internacionais.

A região agradece o esforço. Afinal de contas, não é todos os dias que jogadores deste gabarito pisam os relvados do Baixo Alentejo…
Carlos Pinto